Marise Grinstein, com vasta experiência no setor elétrico, torna-se a primeira diretora mulher da história da EMAE, assumindo a Diretoria Administrativa. …

Saiba maisEMAE TEM PRIMEIRA DIRETORA MULHER DA SUA HISTÓRIA

Pontes rolantes da Usina Subterrânea do Complexo Henry Borden, ativas desde os anos 1950, recebem modernização para segurança operacional e controle remoto, com investimento de R$ 7,5 milhões pela EMAE …

Saiba maisPONTES ROLANTES DA USINA SUBTERRÂNEA DO COMPLEXO HENRY BORDEN SERÃO MODERNIZADAS

Representantes da Defesa Civil e outros órgãos visitam a Barragem do Rio Grande, evidenciando a parceria com a EMAE na gestão de recursos hídricos …

Saiba maisREPRESENTANTES DA DEFESA CIVIL DE SÃO PAULO E OUTROS ÓRGÃOS VISITAM A BARRAGEM DO RIO GRANDE

Confira os detalhes deste imóvel urbano situado em uma localização privilegiada na capital paulista. Com área do terreno de 1.188,00 m² e área construída de 9.865,00 m², este edifício de escritórios oferece diversas possibilidades de investimento. Livre de ocupação, possui fácil acesso a shoppings, hotéis, estações de metrô, restaurantes, hospitais e grandes vias. Para agendar visitas, entre em contato com o Departamento de Meio Ambiente e Patrimônio Imobiliário da EMAE. Contato: Luiz Carlos Gonçalves, tel: (11) 2763-6688 …

Saiba maisIMÓVEL A VENDA – RUA AUGUSTA, 1626, CONSOLAÇÃO – SÃO PAULO – SP

O ranking contempla as 500 empresas que mais cresceram em receita, entre 2018 e 2021 A EMAE entrou, pelo terceiro ano consecutivo, para o ranking do jornal britânico Financial Times,

Saiba maisPELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO, EMAE ENTRA PARA O RANKING DAS EMPRESAS COM MAIOR CRESCIMENTO DO FINANCIAL TIMES

Durante a 23ª Semana da Água da EMAE, aconteceu um bate-papo online com o coordenador do Departamento de Meio Ambiente da empresa, Eduardo Rocha, e os criadores da exposição “Rios DesCobertos”, Charlie Oliveira e Alexandre Gonçalves, do Estúdio Laborg. O objetivo foi discutir a importância do resgate das águas da cidade de São Paulo, tema central do projeto que revela os rios da cidade através de uma maquete topográfica. A exposição convida os visitantes a explorarem um ecossistema vivo, escondido sob o concreto da metrópole, por meio de projeções que incluem dados históricos, sociopolíticos e ambientais. O Estúdio Laborg, que iniciou em 2005, mistura arte com documentação responsável, e a crise hídrica de São Paulo em 2014 inspirou o projeto, levantando questões sobre a localização dos rios na cidade e seu uso. A maquete topográfica de São Paulo se tornou o elemento principal da exposição, promovendo reflexões sobre o uso e ocupação das bacias hidrográficas.

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Saiba maisEMAE CONVIDA ARTISTAS DO PROJETO ‘RIOS DESCOBERTOS’ PARA BATE-PAPO